O garoto apanhou da vizinha, e a mãe furiosa foi tomar satisfação: Por que a senhora bateu no meu filho? Ele foi mal-educado, e me chamou de gorda. E a senhora acha que vai emagrecer batendo nele?
Doutor, como eu faço para emagrecer? Basta a senhora mover a cabeça da esquerda para a direita e da direita para a esquerda. Quantas vezes, doutor? Todas as vezes que lhe oferecerem comida.
A mulher comenta com o marido: Querido, hoje o relógio caiu da parede da sala e por pouco não bateu na cabeça da mamãe... Maldito relógio. Sempre atrasado...
Um baiano deitado na rede pergunta pro amigo: Meu rei... tem aí remédio pra picada de cobra? Tem não, meu lindo. Por que, você foi picado? Não, mas tem uma cobra vindo na minha direção.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
Parangolixo e o Angra – Mais um caso de Plágio
O riff inicial da canção é mesmo parecido com “Nova Era” (do disco Rebirth – 2001). O nome da canção do Parangolixo (como a banda foi apelidada no twitter) é Asevixe e é daquelas coisas abomináveis que servem de trilha sonora enquanto as mãos (masculinos) passeiam por seios e bundas (femininos) no carnaval baiano ou em qualquer micareta ao redor deste país.
Não bastassem criar suas tosquices que tem coragem de chamarem de música, ainda pegam músicas do universo do rock, para a consagração alheia. Acenar com chapéu dos outros, é o que dizem. Existem outras expressões adequadas que não cabem aqui.
Ouçam aí o motivo da irritação do guitarrista Kiko Loureiro:
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